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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Beth Ditto

Beth Ditto (SearcyArkansas19 de Fevereiro de 1981) é uma cantora estadunidense da banda de indie rockThe Gossip.




Carreira




Beth Ditto
Beth Ditto.jpg
Informação geral
Data de nascimento19 de Fevereiro de1981 (29 anos)
OrigemSearcyArkansas
País Estados Unidos
GênerosIndie rock
Dance-punk
Queercore
Punk blues
Garage rock
InstrumentosVocais
AfiliaçõesThe Gossip


Ditto ganhou mais atenção de publico em Novembro de 2006 quando ela foi selecionada pela revista britânica NME como a pessoa mais fantástica no Rock.Ficando em primeiro na edição anual chamada "Cool List". A revista citou sua "inconformidade", como a razão para a sua seleção - Beth é lésbica, uma sincera defensora dos direitos dos homossexuais, pesa 95 kg e estava envolvida numa relação homossexual fixa. O avanço da canção da banda "Standing in the Way of Control", foi escrita por Ditto como uma resposta à sua decisão do governo americano de negar direitos de casamento de casais LGBT.
Ditto foi nomeada a "Mulher Mais Sexy do Ano" na NME Awards 2007, aonde também cantou canção "Temptation" com o ex-vocalista de PulpJarvis Cocker. Ela também recebeu a crítica depois de uma irrupção recente na qual ela exigiu que ser a banda de suporte na turnê de Scissor Sisters "soul-sucking". Contudo, em 2007 ela apareceu ao lado de Ana Matronic e Jake Shears de Scissor Sisters na Transmissão de show de música britânica, onde discutiram a turnê em conjunto e quanto todos lhe tinham apreciado. Ela se colocou em 10ª "Women Who Rock Right Now" na Spinner.com.
Recentemente ela recusou-se ir em lojas Topshop citando o seu descontentamento com a indisponibilidade de roupas no seu tamanho. Ela foi tão longe como a oferta de desenhar roupas para ela dizendo: "Dê-me o trabalho. Quero projetar. Quero que você faça a roupa de grandes garotas - grandes garotos. Quero que você faça grandes tamanhos."
Ditto pousou nua para a On Our Backs, uma revista erótica de lésbicas para mulheres. "Foi um grande momento na minha vida", ela disse a revista Curve. Foi o tipo de coisa radical a fazer. Eu tive meu período de apenas 10 minutos antes que nós tivéssemos lá. E eu sangrava totalmente. Estava fazendo isso com o meu namorado Tranny, que estou apaixonada, e eu sangrava totalmente — como radical é isto? — e sou uma pessoa gorda, e sou uma sapatão. A sensação era muito boa.
Ditto tem gravado um álbum solo, produzido por Calvin Johnson, a seu Dub Narcotic Studio. O álbum ainda não tenha visto um lançamento comercial. Ditto também gravou um dueto com a Johnson: a faixa "Lightning Rod For Jesus" aparece no álbum solo de Johnson de 2002, What Was Me.
Ditto atualmente escreve uma coluna para a consultoria do jornal Britânico The Guardian, que aparece na sua seção 'G2' às Sextas-feiras, intitulado "What Would Beth Ditto Do?".

Vida pessoal

Em uma entrevista para a revista NME, ela comentou: "Realmente comi esquilos quando era criança, mas isso só é uso no Arkansas, pode ser estranho mas para eles estranho é comer lulas. Lá, quem come lulas é chamado de aberração!" No entanto, em um perfil CNN ela diz que não foi ela mas um primo.
Ela não usa desodorante, ou depila as suas axilas. "Acho que os Punks normalmente cheiram." ela afirma. [5]
Ela é amiga pessoal de Ana Matronic (da banda Scissor Sisters). Eles apareceram em ambas as entrevistas para a BBC da cobertura do festival Glastonbury, em 24 de Junho de 2007.
Ela é feminista e uma vez comentou: "As mulheres não são gatos, não são animais, são apenas pessoas que tentam atravessar a rua para obter um sorvete".
Ela é uma grande fã da banda X-Ray Spex. Ao apresentar o Friday Night Project, cantou algumas linhas a partir da Spex "faixa" Oh Bondage, Up Yours ". Além disso, ao discutir o próximo concerto de Led Zeppelin, Beth Ditto disse que ela não podia cuidar menos sobre o assunto e prefere X-Ray Spex a performance.
Ela é denominada por Johnny Blue Eyes.
Apareceu na Friday Night with Jonathan Ross na BBC One, em 28 de Setembro de 2007.
Apareceu na capa da capa de dezembro de 2007/Janeiro de 2008 da revista Bust.
Ela vive actualmente em PortlandOregon.

Premiações e nomeações

2006NME - A Pessoa Mais Fantástica do Rock - GANHADORA
2007NME Awards - Mulher Mais Sexy do Ano - NOMEADA
2008Glamour Awards - Artista Internacional do Ano - GANHADORA 

                                                     

sábado, 24 de julho de 2010

O retorno do Klaxons com ‘Surfing the Void’ é destaque no NME

O quarteto do Klaxons é capa do semanário NME. Na publicação, os garotos punk ravers falam sobre a demora – de três anos – para lançarem o sucessor de Myths of the Near Future, estresses de estúdio e sinais divinos.

Klaxons - NME
Klaxons - NME

Surfing the Void chega às lojas no próximo dia 23 de agosto. Por enquanto, ficamos apenas com clipe de “Echoes”.


Andrea Casiraghi


Andrea Albert Pierre Casiraghi (Monte Carlo, 9 de junho de 1984) é o filho mais velho da princesa Caroline de Mônaco e de seu segundo e finado marido, Stefano Casiraghi.
Atualmente, ele é o segundo na linha de sucessão ao trono monegasco, logo atrás de sua mãe. Se seu tio materno, Albert II, morrer sem deixar filhos legítimos, Andrea um dia poderá ser o Príncipe Sereno-soberano de Mônaco ele adotará o sobrenome Grimaldi.


Nascimento e família

Andrea Casiraghi nasceu às 22:40, no Centro Hospitalar Princesa Grace, em Monte Carlo, e foi nomeado a partir de um amigo de infância de seu pai.
Seus padrinhos são a Princesa Stéphanie, sua tia materna, e Marco Casiraghi, seu tio paterno.
Tinha seis anos de idade quando seu pai morreu em um acidente de barco, em outubro de 1990.
Andrea tem dois irmãos, Charlotte e Pierre Casiraghi, e uma meia-irmã, a princesa Alexandra de Hanôver, fruto do terceiro casamento de sua mãe, com o príncipe Ernst August V.

Educação

Andrea Casiraghi terminou seu ensino secundário na Escola Internacional de Paris.
Conhecido por sua boa aparência e habilidades desportivas - ele corre, esquia, joga futebol e também toca guitarra - foi incluído na revistaPeople, em 2002, na lista das 50 pessoas mais bonitas do mundo. Andrea é fluente em francês, inglês, italiano e alemão.
Em 2006, Andrea graduou-se com um Bachelor of Arts em Artes visuais e em Relações Internacionais na Universidade Americana de Paris, a instituição norte-americana mais antiga na Europa.

Funções

Foi também e 2006 que Andrea começou a representar sua mãe em suas funções oficiais, mais notadamente em agosto, quando visitouManila, Filipinas, para um evento de caridade.



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Girls apresenta a inédita “Oh My Love”, os indicados ao Mercury Prize 2010, Converse reúne o trio de “All Summer” no palco, Jewel no karaokê, Katy Perry e Hayley Williams no próximo disco do Weezer, Tom Jones planeja ir para o estúdio com o The Killers, HQ de ‘True Blood’ será lançada, Jack White canta Beatles na Casa branca, a trilogia de curtas do UNKLE e clipes para curtir o final de semana


Foram revelados os 12 artistas (com seus respectivos discos) que concorrem aoMercury Prize 2010, a maior premiação da música britânica. São eles:
Laura MarlingBiffy Clyro – Only Revolutions
Corinne Bailey Rae – The Sea
Dizzee Rascal – Tongue N’ Cheek
Foals – Total Life Forever
I Am Kloot – Sky at Night
Kit Downes Trio – Golden
Laura Marling – I Speak Because I Can
Mumford & Sons – Sigh No More
Paul Weller – Wake Up the Nation
Villagers – Becoming a Jackal
Wild Beasts – Two Dancers
The XX – xx
Minha aposta para esse ano? Difícil. Mas The XX, Mumford & Sons e Laura Marling (foto) são meus favoritos. O resultado sai no dia 07 de setembro.
▪ A Converse reuniu Bethany Cosentino, Rostam Batmanglij e Kid Cudi no mesmo palco para cantarem “All Summer” ao vivo.
▪ O Foo Fighters escreveu em seu Twitter que as demos do sétimo disco da banda estão prontas. Agora é questão de entrar em estúdio e gravar o novo trabalho.
UNKLE▪ O UNKLE divulgou uma trilogia de curtas (vídeo), ‘Saviours and Angels’, escrita e dirigida por Paul Andrew Williams. Três faixas do grupo servem de trilha: “Caged Bird”“The Runaway” e “Another Night Out”.
▪ Os 10 discos mais vendidos no Brasil até hoje. (via super interessante)
▪ Jewel vai ao karaokê (bem) disfarçada. (via funny or die)
▪ Chistopher Owens, vocalista do Girls, anda um cara muito caseiro. Depois de gravar sua própria televisão e lançar o clipe de “Curls”, apresentou a inédita “Oh My Love” – influenciado por Dwight Yoakam e Taylor Swift – em seu quarto para o cineasta Travis Matthews. (via 24bit)

Girls - Oh My Love

▪ O novo álbum do Weezer – agendado para o dia 13 de setembro – terá participações especiais de Ryan Adams, Katy Perry e Hayley Williams, vocalista do Paramore.
▪ Las Vegas FeelingsTom Jones e The Killers planejam gravar juntos. (via nme)
▪ Trailer de ‘Jack Goes Boating’, estreia de Philip Seymour Hoffman na direção.
▪ Jack White canta “Mother Nature’s Son” dos Beatles na Casa Branca.
▪ Lançada oficialmente a HQ de True Blood. (via judão)
Christina Aguilera - You Lost Me▪ Plus vídeos: o vídeo protesto do Broken Social Sceneem “Meet Me In The Basement” (assista), o mundo perfeito de Mayer Hawthorne em “Your Easy Lovin’ Ain’t Pleasin’ Nothin’” (assista), o duo do Mount Kimbie em “Would Know” (assista), Ariel Pink em“Mistaken Wedding” (assista) e Christina Aguilera na baladinha “You Lost Me” (assista).

Costanza Pascolato



Costanza Maria Teresa Ida Clotilde Pallavicini Pascolato (Siena19 de setembro de1939) é uma empresária e consultora de moda ítalo-brasileira.
Nascida na Itália, Costanza chegou ao Brasil aos cinco anos, acompanhada pelos pais, Michele e Gabriella, que, em 1948, fundaram a Tecelagem Santa Constância.Com a morte do pai, Costanza assumiu a tecelagem e a transformou numa das maiores empresas brasileiras do ramo têxtil, até hoje fornecendo tecidos para os maiores estilistas do país.
Foi consultora de moda da revista Claudia, da Editora Abril, e assinou uma coluna de moda no jornal Folha de São Paulo, integrando posteriormente a equipe da revista Vogue. Assinou o design de uma coleção de jóias da H. Stern
Figura sempre presente na mídia, Costanza é reconhecida como uma autoridade em moda no Brasil, escreveu três livros: Essencial: o que você precisa para saber viver com mais estiloComo ser uma modelo de sucesso e Confidencial , lançado em 2009.

‘‘Luxo é misturar coisas caras e baratas’’A consultora de moda diz que hoje é mais importante parecer jovem do que rica, afirma ser possível se vestir bem com pouco dinheiro e, após três casamentos, prefere estar solteira

A história de Costanza Pascolato com a moda começou por intermédio de seu pai, Michele Pascolato, que fundou a fábrica de tecidos Santaconstancia, hoje comandada por ela. Um dos ícones de elegância do Brasil, Costanza nasceu na Itália e chegou com sua família a São Paulo, em fevereiro de 1946, fugindo da Segunda Guerra Mundial. Aos 65 anos, não tem qualquer constrangimento em declarar a idade, ao contrário de várias mulheres de sua geração. “Acho que estou tão bacaninha”, orgulha-se. Costanza foi casada três vezes – o último casamento, com o compositor, produtor e escritor Nelson Motta, durou seis anos e acabou em 2001 –, é mãe de duas filhas e avó de uma menina e um menino. Integrante da Academia Brasileira de Moda, atualmente roda o País divulgando seu segundo livro, Como Ser uma Modelo de Sucesso, e fazendo palestras. O primeiro, O Essencial, que foi lançado em 1999, dá dicas sobre moda e estilo.
Qual é o grande luxo hoje em dia?
É se tratar e parecer jovem. Esse deve ser o maior investimento da mulher, porque é o que conta, o resto é acessório. A partir daí você deve começar a colecionar coisas que lhe fiquem bem. Eu acho hoje que é melhor ir a uma festa com uma roupa mais velha com que eu me sinta bem e investir mais nos acessórios colocando-os de uma forma especial, que vai ter a minha cara, o meu jeito. Eu não deveria nem falar isso porque vendo tecidos (risos).
O que se usa hoje?
Hoje o luxo é misturar uma coisa cara, um Prada, um Armani, com peças bem-humoradas e baratas de brechó, da C&A, das feiras. Isso é que dá o tom pessoal, o jeito diferente sobre o qual eu estava falando. Hoje conta mais o seu desejo de criar uma maneira diferente de ser do que propriamente desfilar por aí só com roupas de grife.
Quer dizer que é possível fazer bonito usando coisas baratas?
As lojas mais populares, como C&A, Riachuelo, Renner e outras,
estão todas com moda mesmo, não é mais roupa. A verdade é que
hoje você pode se vestir dentro da moda, bonitinha e graciosa, com coisas bem acessíveis. Isso é muito democrático e está aconte-
cendo no mundo inteiro.
O que se usa nas ruas está bonito, na sua opinião?
Eu aconselho as pessoas a se olharem mais no espelho. Vejo cada coisa!! Usam calças justas demais, de tal forma que as que têm o manequim 2 ou 200 usam o mesmo número. Não dá! É uma coisa exagerada isso que existe aqui no Brasil. Se elas soubessem como sofreriam menos e como ficariam mais bem vestidas com números um pouquinho maiores! Eu acho que elas devem ficar exaustas quando chega o fim do dia (risos).
O que você acha das batas que estão na moda?
Achei que as batas não iam pegar no Brasil porque elas são meio largas na cintura. Mas como elas ficaram curtas, deixaram aparecer a barriguinha, que continua sendo o foco das meninas. Assim, as batas ficaram sensuais. Mas eu já acho que elas estão virando lugar comum.
É que as brasileiras têm mania de deixar o corpo à mostra.
Ninguém mostra a pele tão bem como as brasileiras. Vocês não
sabem o que é a diferença entre uma brasileira e uma comum mortal
de outro país (risos).
Qual é a diferença entre as brasileiras e as estrangeiras?
É uma coisa quase impossível de explicar. Acho que aqui no Brasil as mulheres têm mais intimidade com o calor. Usam decotes que uma estrangeira ficaria toda atrapalhada para se mexer, e fazem isso com muita naturalidade! É provocante porque é bonito, não é vulgar. Eu acho que as brasileiras conseguem vestir coisas que em outras mulheres do mundo seriam vulgares, não pela roupa em si, mas pela atitude. E hoje a história da atitude não pode ser desligada da roupa de jeito nenhum.
Como assim?
Cada vez usa-se menos roupa. Imagine uma mulher nos anos 1950, o mesmo clima, mesmo país, só que naquela época elas usavam chapéu, luvinhas e saias rodadas, isso sem falar que no século anterior elas andavam de veludo no Rio de Janeiro. Hoje não. A roupa cobre apenas o corpo, usa-se menos pano, porque na verdade o que vale é a atitude, o corpo bem tratado. Hoje é mais importante você parecer jovem e bem tratada do que parecer rica.

Mas você considera a brasileira elegante?
Eu não sei bem o que é uma elegância, mas as brasileiras fazem sucesso no mundo inteiro porque têm bossa, têm ginga e são hiperfemininas. Essa coisa da feminilidade, que eu não sei explicar em quatro palavras, é fundamental no comportamento, no jeito que se mexe, no gesto, no sorriso.
Isso reflete nas modelos que o Brasil está exportando?
Claro. Não é difícil perceber quem é a brasileira quando estão todas juntas numa agência à espera de um teste ou mesmo no backstage
dos desfiles de moda. São todas lindas de morrer mas você vê a diferença. A européia, especialmente a do leste europeu, tem um olhar triste, e as demais são quietas. A brasileira, ao contrário, é animada, brinca, puxa conversa, faz graça, faz poses, caras e bocas e des-
contrai o ambiente. São mesmo encantadoras.
Que tipo de conselhos você dá às aspirantes a modelo em seu novo livro?
Falo como elas devem se defender numa profissão que exerce uma pressão enorme quando elas ainda estão muito novas. Quem é você
aos 14 anos? Elas vivem longe de casa dividindo apartamento com outras meninas no Japão, nos Estados Unidos, na Europa, sem falar línguas e sem ter tido uma educação especial para isso. É uma
solidão que ninguém imagina.
Quais são os problemas que elas têm de enfrentar?
O primeiro problema grave que todas enfrentam é o da rejeição. Eu sempre digo a elas no início da carreira: você sabe o que você vai ser? Você vai ser um produto, você não é uma pessoa mais, você é apenas um cabide. É melhor ela pensar assim, se despersonalizar, para não ficar tão vulnerável à rejeição.
E acontece com todas as modelos essa rejeição?
O tempo todo. A Gisele Bündchen, que é esse fenômeno, foi e ainda hoje é rejeitada, só que agora por causa do cachê, que é muito alto. Então ela acaba perdendo muitos trabalhos. No começo da carreira também, ela passou um ano morando em Nova York sem fazer nada. É assim mesmo.
Como ocorre a rejeição?
Os responsáveis pela escolha das modelos começam a falar delas como se elas não estivessem ouvindo. Um fala que ela não serve, outro diz que o nariz é grande, que a perna é curta, que o cabelo é isso ou aquilo. Então elas não devem se julgar pelo que ouvem. Elas não devem se sentir alijadas do mundo, rejeitadas, mas devem, ao contrário, ter perseverança e se aprimorar cada vez mais, assim como fez a Gisele.
Você é a favor das cirurgias plásticas?
Até uma certa idade sim, depois não. Eu, por exemplo, não posso mais fazer. Fiz em 1983, aos 40 anos. Tirei as bolsas dos olhos. Mas acho que hoje as pessoas fazem plástica quando estão infelizes.
Qual a alternativa?
Eu prefiro as soluções como botox e preenchimento com gorduras só para ficar com a carinha mais descansada. A plástica é radical e definitiva. E se você não gostar? Eu ficaria muito infeliz. Também não quero coisas impossíveis. Não quero, por exemplo, me casar com uma pessoa que tem 30 ou 20 anos menos do que eu. Tenho outros interesses que são totalmente satisfatórios e agradáveis, tanto que me sinto muito feliz. Estou vivendo um dos períodos mais tranqüilos e felizes da minha vida.
Você está namorando?
Não. Estou sozinha mas a essa altura acho que é melhor assim. Como dizia (a atriz) Marlene Dietrich: “Too young, what a pity, too old, what a pity” (muito nova, que lástima, muito velha, que lástima). Você tem que ficar bem para ser aprovada por aquela pessoa que você encontrou agora. Se eu tivesse crescido na vida com uma pessoa que me conhece há muito tempo e que me aceita como eu sou, OK. Mas isso na minha idade dá muito trabalho.
O Nelson Motta, com quem você foi casada durante seis anos, vai se casar com uma mulher 30 anos mais jovem.
Mas homem é diferente porque é a mulher que se ocupa dele, não é ele que vai cuidar dela. O Nelson faz muita coisa, tem muito talento, se mexe muito, então precisa de alguém com tempo integral para organizar a vida dele. Acho que ela nem trabalha (Adriana Penna foi até outubro do ano passado consultora de marketing da Sony Music).
Isso é injusto, na sua opinião?
Ah, eu nem julgo. Mas para que eu quero alguém? Não estou nem aí.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Curiosidades sobre a Lacoste no Brasil

Todo mundo ficou de boca aberta com Carlos Casagrande desfilando para a Lacoste no ParkFashion. Mas provavelmente não imagina o que rolou com a marca há um tempinho. Depois de romper um contrato de 26 anos com a Paramount Têxteis, a marca Lacoste no Brasil será administrada por uma joint-venture formada pela Devanlay Ventures do Brasil e Vesuvio, empresa argentina que licencia as grifes Lacoste e Armani no país vizinho.

A Devanlay Ventures do Brasil é uma subsidiária do grupo francês Devanlay, que detém 100% da produção e distribuição dos produtos Lacoste e 35% do direito da marca. Os outros 65% pertencem à família Lacoste.

“Sempre implantamos nossas fábricas na região em que vendemos, mas produzir nos Estados Unidos tornou-se muito caro”, disse Philippe Lacoste.

O objetivo dos novos gestores da grife do “jacarezinho” é reposicioná-la como uma marca premium e afastar de vez a imagem de que suas roupas são para velhos endinheirados ou apenas para jogadores de tênis.

Uma das estratégias usadas será a inauguração de lojas-conceitos, com investimento de aproximadamente R$ 6 milhões.

Paola de Orléans e Bragança

Paola Maria de Sapieha-Rozanski e Bourbon-Orléans-Bragança (Londres, 23 de abril de 1983), princesa de Sapieha-Rozanski e modelo brasileira.

Filha do príncipe polonês Jan Pavel de Sapieha-Rozanski, possivelmente, descendente de Gediminas da Lituânia, e de D. Maria Cristina de Orléans e Bragança, princesa de Orléans e Bragança. Neta da infanta D. Maria da Esperança de Bourbon-Orleáns, condesa de Villamanrique (Sevilha), e de D. Pedro Gastão de Orléans e Bragança, bisneta de D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança e trineta de D. Isabel do Brasil, pertencendo, assim, ao Ramo de Petrópolis.



Veio da Inglaterra para o Brasil com apenas um ano e meio de idade, após seus pais se divorciarem. Em fevereiro de 2006, deram-lhe a nacionalidade espanhola, bem como a seus quatros primos nascidos no Brasil, também netos de Dona Maria da Esperança. Sua irmã é a também princesa Ana Teresa de Sapieha-Rozanski e Bourbon-Orléans-Bragança (Petrópolis, 25 de Maio de 1981).
 
Hoje mora em São Paulo onde se formou em Desenho Industrial. Antes de Paola decidir que rumo tomaria em sua vida, o destino se encarregou de colocá-la nos trilhos da moda e foi quando uma amiga de sua mãe a convidou para fotografar um catálogo de jóias, que o mercado brasileiro voltou seus holofotes para a princesa, até então desconhecida no mercado de moda. Do seu primeiro catálogo até hoje, a princesa modelo/designer acumulou trabalhos de peso, incluindo campanhas para as principais marcas brasileiras e concorridas capas de revistas de moda, como Vogue, Elle e Trip; foi clicada pelas lentes de fotógrafos renomados como Mario Testino, Bob Wolfenson, Murilo Meirelles, entre tantos outros e provou que nobreza, tradição familiar e modernidade podem sim andar juntas em perfeita harmonia.


Em 2007 Paola deu um passo importante em sua vida profissional, desenvolveu três linhas de jóias para uma conhecida joalheria nacional, sendo que uma delas é releitura das tão comentadas jóias da coroa. Paola apresenta um estilo marcante, clássico e atual, que está combinado com a já conhecida personalidade que mistura tradição e vanguarda, sem exageros. A princesa Paola Orléans e Bragança é hoje sem dúvida o mais célebre membro da família imperial brasileira.
 
PERFIL




A princesa de piercing

Paola de Orleans e Bragança, tataraneta da princesa Isabel, trabalha como modelo, votou em Lula e vai à faculdade de ônibus


Vai ser um alvoroço na turma de primeiro período de desenho industrial da UniverCidade, no Rio de Janeiro. Os alunos descobrirão que Paola Sapieha, a lourinha tímida que se classifica como 'sem jeito', é uma princesa. E, apesar do 1,78 metro de altura com tudo no lugar que seus 57 quilos permitem, isso não é apenas uma metáfora. Seu nome completo é Paola Maria de Bourbon Orleans e Bragança Sapieha, tataraneta da princesa Isabel. Paola é princesa, mas faz de tudo para ser plebéia. Até mesmo esconder o nome nobre. 'As pessoas imaginam que uma princesa vai aparecer vestida como uma Barbie, cheia de frescuras, mas eu não sou assim. Estou há três meses na faculdade e ninguém lá sabe. Agora vão saber, né?', diz a moça de 19 anos, com uma ponta de arrependimento pela entrevista a ROYALTYnow.




Currículo

Aos 19 anos, é modelo e faz três desfiles por semana. Cursa o 1º ano de desenho industrial

Genealogia

Filha de Maria Cristina do Rosário Bourbon Orleans e Bragança e do príncipe polonês John Paul Sapieha

Estilo

Gosta de música tecno, mas odeia samba. Gosta de praia, tem três piercings e votou em Lula
 
 
Não que ela viva escondida dos holofotes. Modelo na agência Elite, Paola já participou de dezenas de desfiles e comerciais de TV. Mas vai à faculdade num Mercedes - aquele com 32 sentados e 99 em pé. Nossa princesa anda de ônibus e vida de rainha só mesmo em anúncios como o da Azaléia, no qual sonhava com reis e príncipes. Há três meses ela trocou o Palácio do Grão Pará em Petrópolis, 'nem sei quantos quartos tem lá', por um dois-quartos em Laranjeiras, Zona Sul do Rio. Os pais pagam o aluguel e a faculdade, Paola arca com o resto. Daí o ônibus em vez do carro, ou o táxi, que só usa de vez em quando, rachando a despesa com a amiga com quem divide o apartamento. 'Só vou de táxi quando estou com muita pressa', diz. Paola não usa o sobrenome nem mesmo em seus talões de cheques. Não só por modéstia, mas também por um motivo inusitado: quer fugir da curiosidade alheia. 'Quando as pessoas descobrem que sou princesa, fazem dezenas de perguntas. Tem gente que quer saber até se tenho coroa.' Não tem. Aliás, tem uma, de plástico. 'Usei numa festa à fantasia', explica. A quem se espanta em ver a princesa fazendo economia, ela justifica: a família real não recebe pensão do Estado. 'Se recebesse eu não acharia certo', diz. O que ela talvez não saiba é que, por uma lei antiga, os Orleans ganham uma comissão sobre cada compra e venda de terreno em Petrópolis - o que dá cerca de R$ 3,5 mil por mês para cada descendente de D. Pedro I.


Paola nasceu em Londres, onde viveu somente um ano e meio. Quando sua mãe, Maria Cristina do Rosário Bourbon Orleans e Bragança, separou-se do pai, o príncipe polonês John Paul Sapieha, ela veio para o Brasil. Teve educação rígida e passou por um colégio de freiras. Até hoje, quando uma pessoa mais velha entra no cômodo, ela se levanta para cumprimentar. A família cultiva hábitos como só almoçar e jantar com todos juntos à mesa. Comida no sofá, nem pensar. 'Educação não quer dizer frescura. Sou simples', diz.

A mesma menina que pede desculpas nas poucas vezes que deixa escapar um palavrão bobinho usa piercing no nariz, na língua e no umbigo. 'Minha mãe mandou tirar assim que viu. Eu disse que não podia, que ia inflamar, mas que não usaria mais. Estou com eles até hoje', conta ela, que tentou esconder o da barriga usando blusas mais compridas, mas foi denunciada por uma distração, ao se espreguiçar à mesa. 'Tinha na língua também?', diz a mãe, surpresa. 'Esse eu nem vi. Ainda bem', diverte-se a princesa Maria Cristina, antes de completar: 'Paola sabe o que representa e não precisa mostrar mais do que já mostra'. Apesar do pito, Cristina nunca se opôs à profissão da filha.

A moça tem um príncipe encantado, mas não fala sobre a vida pessoal. Está aprendendo a cozinhar, faz um frango ao molho mostarda 'nota 9,5', mas admite que já deixou a batata queimar. Adora música tecno. Detesta samba. Gosta de praia. Ama cinema europeu. Quer ser desenhista industrial, mas não pretende abandonar a vida de modelo. Votou em Lula para presidente, mas acha que o país deveria ter um rei, porque 'o povo precisa de um símbolo'. Paola é cheia de opostos que atraem.

O caminho até as passarelas foi por acaso. Uma amiga da mãe, dona de uma loja de jóias, convidou-a para posar para fotos de um catálogo no qual as peças remetiam à realeza. Paola tinha 17 anos. Posou de princesa. A brincadeira rendeu tantos elogios que ela resolveu sair de book debaixo do braço, batendo de porta em porta nas agências. O sobrenome ajudou a diferenciá-la das centenas de meninas que fazem o mesmo. 'É claro que o fato de a pessoa saber que sou uma princesa já desperta curiosidade', diz.

Mas a mesma chave que abre também fecha. Paola não pode desfilar de biquíni, nem de roupas transparentes, nem posar nua. 'Minha mãe não deixa, e eu também não gosto. Minha tataravó iria se revirar no caixão se eu fizesse isso', diz, entre risos. 'Ela não precisa. Paola tem um padrão de beleza chique, não é uma menina de praia', afirma o diretor da agência Mega, Sérgio Matos. Até hoje, o máximo de ousadia que se permitiu foram duas fotos de maiô para uma revista masculina de estilo. 'Minha mãe deu aquela olhada de lado, assim, de cara feia', recorda. Quem viu as fotos, porém, deu aquela olhada de frente, assim, de cara feliz.