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sábado, 30 de outubro de 2010

Carol Ribeiro

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NOME:  Caroline Ribeiro
Onde nasceu: Belém - PA
Onde mora: São Paulo
Data de nascimento: 20/9/1979
Quando/como começou a trabalhar: venceu um concurso de modelos em 1995
Curiosidades: venceu duas vezes consecutivas o prêmio ABIT (Associação Brasileira de Indústrias Têxteis) como melhor modelo; a grife Yves Saint Laurent a contratou para aparecer com exclusividade em seu show, em Paris; substituiu a Cindy Crawford na campanha da Revlon.
Medidas:
Altura: 1.80
Busto: 85
Cintura: 60
Quadril: 89
Manequim: 38
Sapatos: 39
CAMPANHAS/PUBLICIDADES: Gucci (duas vezes consecutivas com exclusividade mundial); Chanel; Louis Vuitton; Valentino; Yves Saint Laurent; Calvin Klein perfume; Escada; Oscar de La Renta; Hermés; Gap; Revlon, Ann Taylor; Banana Republic; Clairol; H&M; Godiva; Zegna perfume; Zoomp; M.Officer; Cavalera; Rosa Chá; Iódice; Ellus; Osklen; Jack Vartanian;
DESFILES: Gucci; Ralph Lauren; Versace; Yves Saint Laurent; Valentino; Christian Dior; Chloé; Jean Paul Gaultier; Chanel; Calvin Klein; Alexander McQueen ; Dolce & Gabbana; Oscar de La Renta; Donna Karan;; Kenzo; Michael Kors; GF Ferré; Missoni; Balmain; Ungaro; Richard Edwards; Lagerfeld Gallery; Celine; Hermés; Atsuro Tayama; Versus; Stella McCartney; Ann Taylor; Paco Rabanne; Lanvin; Fendi; Alberta Ferretti; Bill Blass; Carolina Herrera; Zac Posen; Diane Von Furstenberg; Issey Miyake; Viktor and Rolf; Victoria´s Secret; Narciso Rodriguez; Alexandre Herchcovitch; Forum;  Fause Haten; André Lima; Osklen; Ellus; Zoomp; Reinaldo Lourenço; Cavalera; Sommer; Raia de Goeye; Glória Coelho; Rosa Chá; Lenny;
REVISTAS: Capas e editoriais para as principais revistas do mundo, como Vogue Itália; Vogue França; Vogue Japão; Vogue Espanha; Harper´s Bazaar; Allure; Vanity Fair America; Vanity Fair Itália; Elle França; Elle Americana; Surface Magazine; Photo Americana; ID
FOTÓGRAFOS COM QUEM JÁ TRABALHOU: Steven Meisel; Patrick Demarchelier; Peter Lindbergh; Mario Testino; Karl Lagerfeld; Craig Mc Dean; James Moore; Michael Thompson; Raymond Méier; Alexei Hay; Solve Sundsbo; Todd Barry; Mikael Jansson; dentre outros.
Caroline Ribeiro, ou só Carol Ribeiro, nasceu em Belém, em 20 de setembro de 1979, e conquistou as passarelas. Quando ainda sonhava em ser aeromoça, aos 16 anos, venceu o concurso Elite Model Look. A partir daí, sua primeira parada foi no Japão, seguindo depois para Nova York, onde passou alguns apertos no local onde morava.
Mas, a sorte estava próxima e o ex-estilista da Gucci-Yves Saint Laurent, Tom Ford, acabou escolhendo Carol como sua modelo preferida. Diversas marcas, revistas e a até a Victoria's Secret ganharam seu rosto. Casada e com um filho, a top chegou a MTV em 2008. Ela passou pelo Arquivo Luau e A Fila Anda, aterrisando com tudo logo em seguida, no IT MTV.
Os ídolos de Carol são a própria família, incluindo marido, pais, filho e avô. Um livro que ela adora é “A sombra do vento”, de Carlos Ruiz Zafón, enquanto no cinema ela fica com "Juno". Música? "Qualquer música do Geraldo Azevedo, todo mundo morre de rir de mim, mas eu adoro!", conta.
Veja também:
Diversas fotos da Carol Ribeiro:



terça-feira, 28 de setembro de 2010

Indie: estilo e cultura


Estilo Indie de Ser 


Indies são, basicamente, intelectuais, alternativos e descolados. Bandas Indies se vestem com terninhos, calças jeans skinny, óculos de aros grossos ou gigantes, usam All-Star, e, são super inteligentes. A maioria dos Indies nos dias atuais se caracterizam por serem muito inteligentes e modernos. Indies ouvem desde o rock à música clássica. E geralmente curtem bandas de rock bem alternativas. Gostam de ler livros de um autor cult. As mulheres Indies geralmente são lindas e usam maquiagem destacasda; além disso, elas têm o costume de mostrar os pés nas fotos, ou com um all-star, ou com as unhas pintadas de vermelho e super curtas.
Seja o inverso do padrão, crie o seu próprio estilo e comportamento sem seguir “todo mundo”. Chegue em qualquer lugar usando o transporte mais retrô: fusca, ou jipee. Pode-se incorporar um perfeito indie com cortes de cabelo livres e estyles, e para os hoomens cabelos repicados, ou grandinhos e estiles ou até mesmo curtinho, bem bagunçadinhos, dando uma expressão de está viajando... Sua palidez charmosa, seu porte físico de frango, vestir uma camisa escrita coisas que criticam ou qualquer outra que seja um questionamento a velhos valores da humanidade. E o mais importante: a volta da crise existencialista. Ser fracassado nos negócios, não é o fim seja fracassado, mas tenha estilo e esteja de bem com a vida. Um ótimo look anos 60, você se considera um romântico incorrigível? Viva o humor blasé, o humor mais sem graça do mundo, agarrado na arrogância. |Apático| |Blasé|. Tudo e todos se tornam entediantes. Nem seus modelos, que antes eram tão incríveis, já não são mais os mesmos. Quem sofre de síndrome de blasé geralmente nem cumprimenta os outros e acaba se passando por uma pessoa desagradável, metida.
Os grandes escritores são bem citados nos ambientes indies. Viva o ambiente urbano, seja um big city guy, ou mesmo rural. Andar com ares de quem está alcoolizado é super cool (legal), mantenha contato sempre com a cultura de conteúdo, seja um bom livro, filmes italianos ou franceses e até mesmo britânicos. Terninhos, gravatas estilo anos 60, óculos retrôs estilo aviador ou quadrados, skinny... faça o seu look. Sempre está discutindo Freud, Nietzsche, Shopenhauer, ou qualquer assunto no mínimo inteligente. Freqüentar lugares alternativos, quiosque de Zuzu e a barraca de Mirinha não contam; Se alguém perguntar qual a salvação do universo a resposta está na ponta da língua: “Björk”.


Vamos para o look?

• Camiseta listrada.
• Falar palavras em Francês
• Ice Tea
• "Rock Retrô".
• Arrogância.
• Sarcasmo.
• Calça apertada e cinto zebra/onça/rebite.
• Chá.
• Fazem cara de tédio por trás de alguns óculos escuros, e blasé.
• Usar terninho, óculos escuro e cachecol
• Buttons
• Usam roupas e acessórios xadrez
• São bipolares- mudam de temperamento (triste para alegre)
• Adora cultura com conteúdo (filmes, livros, músicas, fotografia)
• São românticos incorrigíveis
• Cortes de cabelo livres
• Alternativos exageradamente
• Odeia modinhas
• Sempre é acompanhado de algum livro
• É um ser melancólico
• Adora freqüentar cafés, teatros e cinemas
• Possui comportamentos diferentes
• Usa muito preto
• As meninas indies cortam suas unhas curtas e as pintam de vermelho
• Usa óculos enormes
• Seguem o estilo retro (roupas, objetos, carros)
• Usam tight pants (calças apertadinhas, justas)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Carmelita



Data de Nascimento: 09/06/1985
Local de Nascimento: Itabira - Minas Gerais
Agência: Ford
Perfil: medidas perfeitas e um corpo de tirar o fôlego, 89cm de quadril, 60 cm de cintura, 88cm de busto e 1, 78m de altura. Detalhes: Começou a carreira de modelo em 2005 e não parou mais.
Assim como a top também itabirana, Ana Beatriz Barros, Carmelita está em grande ascensão, com a sua agenda lotada, várias campanhas, editoriais e mais de 40 desfiles nesta temporada de moda no Brasil. Na sua curta carreira como modelo profissional, Carmelita faz da sua beleza negra um diferencial, é citada como referencia de beleza nos maiores sites especializados de moda brasileiros e foi considerada modelo sensação da edição primavera verão SPFW 2007.

Em trabalhos importantes e ao lado de tops como Gisele Bündchen, Ana Beatriz Barros, Leticia Birkheuer, Naomi Campbell marcam o começo de uma carreira promissora. A modelo não consegue esconder a emoção quando fala da sensação de já ter desfilado na mesma passarela das maiores tops do mundo.

A sua grande oportunidade aconteceu no Amni Hot Spot em 2005 em Belo Horizonte, quando desfilou acreditando que aquele desfile seria o grande momento da carreira.
Carmelita acha importante relatar que, seu primo Miguel Crispim, foi fundamental na decisão de iniciar uma carreira e entrar para uma agencia séria. Ela lembra com saudade do início da faculdade, abandonada depois da agenda lotada de compromissos com a moda, e destaca a correria dos testes diários que mudaram sua rotina e estilo de vida. No início, morava com mais 12 garotas em um apartamento em São Paulo. A modelo ainda lembra das dificuldades de ficar longe da família. Assediada por grandes estilistas e empresários para campanhas e desfiles a modelo já participou das gravações da novela "Belíssima" da Rede Globo, campanhas para a Telemig Celular, Ellus, GNT, Vide Bula, editoriais, principais desfiles na São Paulo Fashion Week, Fashion Rio, Oi Fashion Tour, Amni Hot Spot, entre outros. A linda Carmelita deu seus passos na carreira internacional, mas arrasa no Brasil. É uma das negras mais presentes nas passarelas brasileiras.


 

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Beth Ditto

Beth Ditto (SearcyArkansas19 de Fevereiro de 1981) é uma cantora estadunidense da banda de indie rockThe Gossip.




Carreira




Beth Ditto
Beth Ditto.jpg
Informação geral
Data de nascimento19 de Fevereiro de1981 (29 anos)
OrigemSearcyArkansas
País Estados Unidos
GênerosIndie rock
Dance-punk
Queercore
Punk blues
Garage rock
InstrumentosVocais
AfiliaçõesThe Gossip


Ditto ganhou mais atenção de publico em Novembro de 2006 quando ela foi selecionada pela revista britânica NME como a pessoa mais fantástica no Rock.Ficando em primeiro na edição anual chamada "Cool List". A revista citou sua "inconformidade", como a razão para a sua seleção - Beth é lésbica, uma sincera defensora dos direitos dos homossexuais, pesa 95 kg e estava envolvida numa relação homossexual fixa. O avanço da canção da banda "Standing in the Way of Control", foi escrita por Ditto como uma resposta à sua decisão do governo americano de negar direitos de casamento de casais LGBT.
Ditto foi nomeada a "Mulher Mais Sexy do Ano" na NME Awards 2007, aonde também cantou canção "Temptation" com o ex-vocalista de PulpJarvis Cocker. Ela também recebeu a crítica depois de uma irrupção recente na qual ela exigiu que ser a banda de suporte na turnê de Scissor Sisters "soul-sucking". Contudo, em 2007 ela apareceu ao lado de Ana Matronic e Jake Shears de Scissor Sisters na Transmissão de show de música britânica, onde discutiram a turnê em conjunto e quanto todos lhe tinham apreciado. Ela se colocou em 10ª "Women Who Rock Right Now" na Spinner.com.
Recentemente ela recusou-se ir em lojas Topshop citando o seu descontentamento com a indisponibilidade de roupas no seu tamanho. Ela foi tão longe como a oferta de desenhar roupas para ela dizendo: "Dê-me o trabalho. Quero projetar. Quero que você faça a roupa de grandes garotas - grandes garotos. Quero que você faça grandes tamanhos."
Ditto pousou nua para a On Our Backs, uma revista erótica de lésbicas para mulheres. "Foi um grande momento na minha vida", ela disse a revista Curve. Foi o tipo de coisa radical a fazer. Eu tive meu período de apenas 10 minutos antes que nós tivéssemos lá. E eu sangrava totalmente. Estava fazendo isso com o meu namorado Tranny, que estou apaixonada, e eu sangrava totalmente — como radical é isto? — e sou uma pessoa gorda, e sou uma sapatão. A sensação era muito boa.
Ditto tem gravado um álbum solo, produzido por Calvin Johnson, a seu Dub Narcotic Studio. O álbum ainda não tenha visto um lançamento comercial. Ditto também gravou um dueto com a Johnson: a faixa "Lightning Rod For Jesus" aparece no álbum solo de Johnson de 2002, What Was Me.
Ditto atualmente escreve uma coluna para a consultoria do jornal Britânico The Guardian, que aparece na sua seção 'G2' às Sextas-feiras, intitulado "What Would Beth Ditto Do?".

Vida pessoal

Em uma entrevista para a revista NME, ela comentou: "Realmente comi esquilos quando era criança, mas isso só é uso no Arkansas, pode ser estranho mas para eles estranho é comer lulas. Lá, quem come lulas é chamado de aberração!" No entanto, em um perfil CNN ela diz que não foi ela mas um primo.
Ela não usa desodorante, ou depila as suas axilas. "Acho que os Punks normalmente cheiram." ela afirma. [5]
Ela é amiga pessoal de Ana Matronic (da banda Scissor Sisters). Eles apareceram em ambas as entrevistas para a BBC da cobertura do festival Glastonbury, em 24 de Junho de 2007.
Ela é feminista e uma vez comentou: "As mulheres não são gatos, não são animais, são apenas pessoas que tentam atravessar a rua para obter um sorvete".
Ela é uma grande fã da banda X-Ray Spex. Ao apresentar o Friday Night Project, cantou algumas linhas a partir da Spex "faixa" Oh Bondage, Up Yours ". Além disso, ao discutir o próximo concerto de Led Zeppelin, Beth Ditto disse que ela não podia cuidar menos sobre o assunto e prefere X-Ray Spex a performance.
Ela é denominada por Johnny Blue Eyes.
Apareceu na Friday Night with Jonathan Ross na BBC One, em 28 de Setembro de 2007.
Apareceu na capa da capa de dezembro de 2007/Janeiro de 2008 da revista Bust.
Ela vive actualmente em PortlandOregon.

Premiações e nomeações

2006NME - A Pessoa Mais Fantástica do Rock - GANHADORA
2007NME Awards - Mulher Mais Sexy do Ano - NOMEADA
2008Glamour Awards - Artista Internacional do Ano - GANHADORA 

                                                     

sábado, 24 de julho de 2010

O retorno do Klaxons com ‘Surfing the Void’ é destaque no NME

O quarteto do Klaxons é capa do semanário NME. Na publicação, os garotos punk ravers falam sobre a demora – de três anos – para lançarem o sucessor de Myths of the Near Future, estresses de estúdio e sinais divinos.

Klaxons - NME
Klaxons - NME

Surfing the Void chega às lojas no próximo dia 23 de agosto. Por enquanto, ficamos apenas com clipe de “Echoes”.


Andrea Casiraghi


Andrea Albert Pierre Casiraghi (Monte Carlo, 9 de junho de 1984) é o filho mais velho da princesa Caroline de Mônaco e de seu segundo e finado marido, Stefano Casiraghi.
Atualmente, ele é o segundo na linha de sucessão ao trono monegasco, logo atrás de sua mãe. Se seu tio materno, Albert II, morrer sem deixar filhos legítimos, Andrea um dia poderá ser o Príncipe Sereno-soberano de Mônaco ele adotará o sobrenome Grimaldi.


Nascimento e família

Andrea Casiraghi nasceu às 22:40, no Centro Hospitalar Princesa Grace, em Monte Carlo, e foi nomeado a partir de um amigo de infância de seu pai.
Seus padrinhos são a Princesa Stéphanie, sua tia materna, e Marco Casiraghi, seu tio paterno.
Tinha seis anos de idade quando seu pai morreu em um acidente de barco, em outubro de 1990.
Andrea tem dois irmãos, Charlotte e Pierre Casiraghi, e uma meia-irmã, a princesa Alexandra de Hanôver, fruto do terceiro casamento de sua mãe, com o príncipe Ernst August V.

Educação

Andrea Casiraghi terminou seu ensino secundário na Escola Internacional de Paris.
Conhecido por sua boa aparência e habilidades desportivas - ele corre, esquia, joga futebol e também toca guitarra - foi incluído na revistaPeople, em 2002, na lista das 50 pessoas mais bonitas do mundo. Andrea é fluente em francês, inglês, italiano e alemão.
Em 2006, Andrea graduou-se com um Bachelor of Arts em Artes visuais e em Relações Internacionais na Universidade Americana de Paris, a instituição norte-americana mais antiga na Europa.

Funções

Foi também e 2006 que Andrea começou a representar sua mãe em suas funções oficiais, mais notadamente em agosto, quando visitouManila, Filipinas, para um evento de caridade.



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Girls apresenta a inédita “Oh My Love”, os indicados ao Mercury Prize 2010, Converse reúne o trio de “All Summer” no palco, Jewel no karaokê, Katy Perry e Hayley Williams no próximo disco do Weezer, Tom Jones planeja ir para o estúdio com o The Killers, HQ de ‘True Blood’ será lançada, Jack White canta Beatles na Casa branca, a trilogia de curtas do UNKLE e clipes para curtir o final de semana


Foram revelados os 12 artistas (com seus respectivos discos) que concorrem aoMercury Prize 2010, a maior premiação da música britânica. São eles:
Laura MarlingBiffy Clyro – Only Revolutions
Corinne Bailey Rae – The Sea
Dizzee Rascal – Tongue N’ Cheek
Foals – Total Life Forever
I Am Kloot – Sky at Night
Kit Downes Trio – Golden
Laura Marling – I Speak Because I Can
Mumford & Sons – Sigh No More
Paul Weller – Wake Up the Nation
Villagers – Becoming a Jackal
Wild Beasts – Two Dancers
The XX – xx
Minha aposta para esse ano? Difícil. Mas The XX, Mumford & Sons e Laura Marling (foto) são meus favoritos. O resultado sai no dia 07 de setembro.
▪ A Converse reuniu Bethany Cosentino, Rostam Batmanglij e Kid Cudi no mesmo palco para cantarem “All Summer” ao vivo.
▪ O Foo Fighters escreveu em seu Twitter que as demos do sétimo disco da banda estão prontas. Agora é questão de entrar em estúdio e gravar o novo trabalho.
UNKLE▪ O UNKLE divulgou uma trilogia de curtas (vídeo), ‘Saviours and Angels’, escrita e dirigida por Paul Andrew Williams. Três faixas do grupo servem de trilha: “Caged Bird”“The Runaway” e “Another Night Out”.
▪ Os 10 discos mais vendidos no Brasil até hoje. (via super interessante)
▪ Jewel vai ao karaokê (bem) disfarçada. (via funny or die)
▪ Chistopher Owens, vocalista do Girls, anda um cara muito caseiro. Depois de gravar sua própria televisão e lançar o clipe de “Curls”, apresentou a inédita “Oh My Love” – influenciado por Dwight Yoakam e Taylor Swift – em seu quarto para o cineasta Travis Matthews. (via 24bit)

Girls - Oh My Love

▪ O novo álbum do Weezer – agendado para o dia 13 de setembro – terá participações especiais de Ryan Adams, Katy Perry e Hayley Williams, vocalista do Paramore.
▪ Las Vegas FeelingsTom Jones e The Killers planejam gravar juntos. (via nme)
▪ Trailer de ‘Jack Goes Boating’, estreia de Philip Seymour Hoffman na direção.
▪ Jack White canta “Mother Nature’s Son” dos Beatles na Casa Branca.
▪ Lançada oficialmente a HQ de True Blood. (via judão)
Christina Aguilera - You Lost Me▪ Plus vídeos: o vídeo protesto do Broken Social Sceneem “Meet Me In The Basement” (assista), o mundo perfeito de Mayer Hawthorne em “Your Easy Lovin’ Ain’t Pleasin’ Nothin’” (assista), o duo do Mount Kimbie em “Would Know” (assista), Ariel Pink em“Mistaken Wedding” (assista) e Christina Aguilera na baladinha “You Lost Me” (assista).

Costanza Pascolato



Costanza Maria Teresa Ida Clotilde Pallavicini Pascolato (Siena19 de setembro de1939) é uma empresária e consultora de moda ítalo-brasileira.
Nascida na Itália, Costanza chegou ao Brasil aos cinco anos, acompanhada pelos pais, Michele e Gabriella, que, em 1948, fundaram a Tecelagem Santa Constância.Com a morte do pai, Costanza assumiu a tecelagem e a transformou numa das maiores empresas brasileiras do ramo têxtil, até hoje fornecendo tecidos para os maiores estilistas do país.
Foi consultora de moda da revista Claudia, da Editora Abril, e assinou uma coluna de moda no jornal Folha de São Paulo, integrando posteriormente a equipe da revista Vogue. Assinou o design de uma coleção de jóias da H. Stern
Figura sempre presente na mídia, Costanza é reconhecida como uma autoridade em moda no Brasil, escreveu três livros: Essencial: o que você precisa para saber viver com mais estiloComo ser uma modelo de sucesso e Confidencial , lançado em 2009.

‘‘Luxo é misturar coisas caras e baratas’’A consultora de moda diz que hoje é mais importante parecer jovem do que rica, afirma ser possível se vestir bem com pouco dinheiro e, após três casamentos, prefere estar solteira

A história de Costanza Pascolato com a moda começou por intermédio de seu pai, Michele Pascolato, que fundou a fábrica de tecidos Santaconstancia, hoje comandada por ela. Um dos ícones de elegância do Brasil, Costanza nasceu na Itália e chegou com sua família a São Paulo, em fevereiro de 1946, fugindo da Segunda Guerra Mundial. Aos 65 anos, não tem qualquer constrangimento em declarar a idade, ao contrário de várias mulheres de sua geração. “Acho que estou tão bacaninha”, orgulha-se. Costanza foi casada três vezes – o último casamento, com o compositor, produtor e escritor Nelson Motta, durou seis anos e acabou em 2001 –, é mãe de duas filhas e avó de uma menina e um menino. Integrante da Academia Brasileira de Moda, atualmente roda o País divulgando seu segundo livro, Como Ser uma Modelo de Sucesso, e fazendo palestras. O primeiro, O Essencial, que foi lançado em 1999, dá dicas sobre moda e estilo.
Qual é o grande luxo hoje em dia?
É se tratar e parecer jovem. Esse deve ser o maior investimento da mulher, porque é o que conta, o resto é acessório. A partir daí você deve começar a colecionar coisas que lhe fiquem bem. Eu acho hoje que é melhor ir a uma festa com uma roupa mais velha com que eu me sinta bem e investir mais nos acessórios colocando-os de uma forma especial, que vai ter a minha cara, o meu jeito. Eu não deveria nem falar isso porque vendo tecidos (risos).
O que se usa hoje?
Hoje o luxo é misturar uma coisa cara, um Prada, um Armani, com peças bem-humoradas e baratas de brechó, da C&A, das feiras. Isso é que dá o tom pessoal, o jeito diferente sobre o qual eu estava falando. Hoje conta mais o seu desejo de criar uma maneira diferente de ser do que propriamente desfilar por aí só com roupas de grife.
Quer dizer que é possível fazer bonito usando coisas baratas?
As lojas mais populares, como C&A, Riachuelo, Renner e outras,
estão todas com moda mesmo, não é mais roupa. A verdade é que
hoje você pode se vestir dentro da moda, bonitinha e graciosa, com coisas bem acessíveis. Isso é muito democrático e está aconte-
cendo no mundo inteiro.
O que se usa nas ruas está bonito, na sua opinião?
Eu aconselho as pessoas a se olharem mais no espelho. Vejo cada coisa!! Usam calças justas demais, de tal forma que as que têm o manequim 2 ou 200 usam o mesmo número. Não dá! É uma coisa exagerada isso que existe aqui no Brasil. Se elas soubessem como sofreriam menos e como ficariam mais bem vestidas com números um pouquinho maiores! Eu acho que elas devem ficar exaustas quando chega o fim do dia (risos).
O que você acha das batas que estão na moda?
Achei que as batas não iam pegar no Brasil porque elas são meio largas na cintura. Mas como elas ficaram curtas, deixaram aparecer a barriguinha, que continua sendo o foco das meninas. Assim, as batas ficaram sensuais. Mas eu já acho que elas estão virando lugar comum.
É que as brasileiras têm mania de deixar o corpo à mostra.
Ninguém mostra a pele tão bem como as brasileiras. Vocês não
sabem o que é a diferença entre uma brasileira e uma comum mortal
de outro país (risos).
Qual é a diferença entre as brasileiras e as estrangeiras?
É uma coisa quase impossível de explicar. Acho que aqui no Brasil as mulheres têm mais intimidade com o calor. Usam decotes que uma estrangeira ficaria toda atrapalhada para se mexer, e fazem isso com muita naturalidade! É provocante porque é bonito, não é vulgar. Eu acho que as brasileiras conseguem vestir coisas que em outras mulheres do mundo seriam vulgares, não pela roupa em si, mas pela atitude. E hoje a história da atitude não pode ser desligada da roupa de jeito nenhum.
Como assim?
Cada vez usa-se menos roupa. Imagine uma mulher nos anos 1950, o mesmo clima, mesmo país, só que naquela época elas usavam chapéu, luvinhas e saias rodadas, isso sem falar que no século anterior elas andavam de veludo no Rio de Janeiro. Hoje não. A roupa cobre apenas o corpo, usa-se menos pano, porque na verdade o que vale é a atitude, o corpo bem tratado. Hoje é mais importante você parecer jovem e bem tratada do que parecer rica.

Mas você considera a brasileira elegante?
Eu não sei bem o que é uma elegância, mas as brasileiras fazem sucesso no mundo inteiro porque têm bossa, têm ginga e são hiperfemininas. Essa coisa da feminilidade, que eu não sei explicar em quatro palavras, é fundamental no comportamento, no jeito que se mexe, no gesto, no sorriso.
Isso reflete nas modelos que o Brasil está exportando?
Claro. Não é difícil perceber quem é a brasileira quando estão todas juntas numa agência à espera de um teste ou mesmo no backstage
dos desfiles de moda. São todas lindas de morrer mas você vê a diferença. A européia, especialmente a do leste europeu, tem um olhar triste, e as demais são quietas. A brasileira, ao contrário, é animada, brinca, puxa conversa, faz graça, faz poses, caras e bocas e des-
contrai o ambiente. São mesmo encantadoras.
Que tipo de conselhos você dá às aspirantes a modelo em seu novo livro?
Falo como elas devem se defender numa profissão que exerce uma pressão enorme quando elas ainda estão muito novas. Quem é você
aos 14 anos? Elas vivem longe de casa dividindo apartamento com outras meninas no Japão, nos Estados Unidos, na Europa, sem falar línguas e sem ter tido uma educação especial para isso. É uma
solidão que ninguém imagina.
Quais são os problemas que elas têm de enfrentar?
O primeiro problema grave que todas enfrentam é o da rejeição. Eu sempre digo a elas no início da carreira: você sabe o que você vai ser? Você vai ser um produto, você não é uma pessoa mais, você é apenas um cabide. É melhor ela pensar assim, se despersonalizar, para não ficar tão vulnerável à rejeição.
E acontece com todas as modelos essa rejeição?
O tempo todo. A Gisele Bündchen, que é esse fenômeno, foi e ainda hoje é rejeitada, só que agora por causa do cachê, que é muito alto. Então ela acaba perdendo muitos trabalhos. No começo da carreira também, ela passou um ano morando em Nova York sem fazer nada. É assim mesmo.
Como ocorre a rejeição?
Os responsáveis pela escolha das modelos começam a falar delas como se elas não estivessem ouvindo. Um fala que ela não serve, outro diz que o nariz é grande, que a perna é curta, que o cabelo é isso ou aquilo. Então elas não devem se julgar pelo que ouvem. Elas não devem se sentir alijadas do mundo, rejeitadas, mas devem, ao contrário, ter perseverança e se aprimorar cada vez mais, assim como fez a Gisele.
Você é a favor das cirurgias plásticas?
Até uma certa idade sim, depois não. Eu, por exemplo, não posso mais fazer. Fiz em 1983, aos 40 anos. Tirei as bolsas dos olhos. Mas acho que hoje as pessoas fazem plástica quando estão infelizes.
Qual a alternativa?
Eu prefiro as soluções como botox e preenchimento com gorduras só para ficar com a carinha mais descansada. A plástica é radical e definitiva. E se você não gostar? Eu ficaria muito infeliz. Também não quero coisas impossíveis. Não quero, por exemplo, me casar com uma pessoa que tem 30 ou 20 anos menos do que eu. Tenho outros interesses que são totalmente satisfatórios e agradáveis, tanto que me sinto muito feliz. Estou vivendo um dos períodos mais tranqüilos e felizes da minha vida.
Você está namorando?
Não. Estou sozinha mas a essa altura acho que é melhor assim. Como dizia (a atriz) Marlene Dietrich: “Too young, what a pity, too old, what a pity” (muito nova, que lástima, muito velha, que lástima). Você tem que ficar bem para ser aprovada por aquela pessoa que você encontrou agora. Se eu tivesse crescido na vida com uma pessoa que me conhece há muito tempo e que me aceita como eu sou, OK. Mas isso na minha idade dá muito trabalho.
O Nelson Motta, com quem você foi casada durante seis anos, vai se casar com uma mulher 30 anos mais jovem.
Mas homem é diferente porque é a mulher que se ocupa dele, não é ele que vai cuidar dela. O Nelson faz muita coisa, tem muito talento, se mexe muito, então precisa de alguém com tempo integral para organizar a vida dele. Acho que ela nem trabalha (Adriana Penna foi até outubro do ano passado consultora de marketing da Sony Music).
Isso é injusto, na sua opinião?
Ah, eu nem julgo. Mas para que eu quero alguém? Não estou nem aí.